As prateleiras estão sempre cheias de “livros mágicos” e de grande apreciação. Massas leitoras que fazem dos livros de amor, magia e aventura, os mais vendidos das livrarias; romances fundamentalmente vividos em cotidianos e histórias não reais. São os chamados estilos de “modismo literário”, os Best-Seller que ganham famigerado status ainda que criticados severamente por entendedores e apreciadores da literatura clássica.
Na hora de comprar um livro, o leitor já não busca mais obras de seu interesse ou gêneros clássicos da literatura nacional e mundial, mas sim, nas quais amigos depositaram elogios, ou aqueles que a mídia passou a falar mais. O exemplo mais atual é a febre da Saga Crepúsuclo, de Sthephenie meyer que causa alvoroço entre a maioria adolescente em todo o mundo: um total de quatro livros (sempre presentes na lista dos mais vendidos da Veja e do New York Times desde seus lançamentos), com o primeiro romance já transformado em filme e o segundo (Lua Nova) a caminho.
Tamanho sucesso é sinônimo de críticas e com Lua Nova não é diferente: favoráveis ou não, especialistas recebem os livros de Meyer como a mais nova febre literária. Críticas positivas vindas do Jornal O Globo, New York Times Book Review e The Wall Street Journal não foram suficientes para salvar o livro de severas críticas, afinal, tamanha alucinação pela história pode levar o adolescente a uma dificuldade clara de se relacionar em seu cotidiano, em sua vida real.
De um lado, o estimulo à leitura das crianças e adolescentes e do outro, o perigo da associação entre ficção e não ficção além da exclusão de importantes gêneros literários ao longo de suas vidas acadêmicas e literárias: os assíduos leitores e fãs defendem a Saga “Sthephenie criou um livro não só interessante e envolvente, mas também inteligente e complexo. É apaixonante!”. Para conferir mais sobre a febre Crepúsculo, confira dia 20 de Novembro nos cinemas, o segundo livro da Saga, Lua nova e faça parte dessa crítica.
domingo, 29 de novembro de 2009
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